Como, uma flor, que desabrocha:
Ela desatina.Sonha, em segredo.
Uma voz, sem medo; que entoa.
Um violão carente, que desafina.
E, por vezes, chora. Ao recitar, a Canção da gente.
Seu rosto sentido!
Coração doente.
Em um peito ferido.
Seu corpo envolvido, em um vestido, que a cor, da esperança traz...
Esperança; que, traduzida, em sonhos...
Há muito se perdeu.
Tornou-se um corpo, sem cura.
Seu mundo; é sem encanto.
Minha alma, é sem vida!
Hoje, o que lhe resta,
São lembranças, apenas;
De um sonho, que se perdeu!!!
Gildo Nascimento.
Uma voz, sem medo; que entoa.
Um violão carente, que desafina.
E, por vezes, chora. Ao recitar, a Canção da gente.
Seu rosto sentido!
Coração doente.
Em um peito ferido.
Seu corpo envolvido, em um vestido, que a cor, da esperança traz...
Esperança; que, traduzida, em sonhos...
Há muito se perdeu.
Tornou-se um corpo, sem cura.
Seu mundo; é sem encanto.
Minha alma, é sem vida!
Hoje, o que lhe resta,
São lembranças, apenas;
De um sonho, que se perdeu!!!
Gildo Nascimento.