quinta-feira, 31 de maio de 2012

Num silencio inquietante

Num silencio, inquietante;
 O mundo, gira, sem medo.
A cada sonho perdido; um sofrimento, sentido.
O tempo, que  anda em segredo; machuca, seu coração!
A arvore, que sofre e chora; com medo. Oo medo.
A água doce que encanta...
 A dança, meiga das flores; no alto da solidão!
O vento, que sopra baixinho,
 É o mesmo vento que lhe afaga. 
 Como á lhe fazer carinho;  nos galhos verdes.
Ao ver, o tempo passar!!! 


                 Gildo Nascimento.

 

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